De acordo com a prefeitura do município, a edificação não apresenta risco de queda. Depois da perícia os apartamentos de números pares, à direita da torre, foram liberados para acesso dos moradores para retirada de pertences. Os de número ímpares, à esquerda, ainda não tiveram o acesso liberado pela Defesa Civil.
Ainda segundo a prefeitura, o condomínio vai precisar apresentar um plano de trabalho para recomposição das paredes, melhoria dos tetos e pisos dos apartamentos atingidos.
Somente após essa fase, o condomínio terá a autorização para iniciar a recuperação dos apartamentos atingidos na explosão.
Há um inquérito aberto e a investigação do acidente está em andamento. Nos próximos dias a Polícia Civil deve ouvir pessoas que frequentaram o local nos últimos meses.
O condomínio estava com documentos da prefeitura e do Corpo de Bombeiros regularizados, segundo o secretário de Segurança Pública e Cidadania da cidade, Wander Vieira, que também coordena a Defesa Civil no município.
Segundo o Corpo de Bombeiros, a explosão pode ter sido causada por um acúmulo de GLP, o gás de cozinha, em um dos apartamentos. No condomínio, é usado para aquecimento de água e nas lareiras.
Fonte: O Vale