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Polícia

Pai que matou filha, em Jacareí, é condenado a 25 anos de prisão

Publicada em 21/03/24 às 14:43h

Redação


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Pai que matou filha, em Jacareí, é condenado a 25 anos de prisão
 (Foto: Internet)
Sidnei Martins dos Santos foi sentenciado a mais de 25 anos de prisão em regime fechado por assassinar e ocultar o corpo de sua própria filha, em Jacareí.

A decisão foi tomada após um julgamento popular realizado nesta quarta-feira (20) na cidade.

Sidnei foi considerado culpado por homicídio duplamente qualificado - por motivo fútil, com uso de meio cruel, e violência doméstica contra mulher - além do crime de ocultação de cadáver.

Segundo a acusação do Ministério Público, Geovana da Costa Martins foi morta por seu pai por asfixia mecânica. Após o crime, ele deixou o corpo da menina na cama para evitar chamar a atenção dos vizinhos durante a noite e, no dia seguinte, enterrou-a no quarto do irmão.

O júri, composto por sete cidadãos comuns, deliberou pela condenação de Sidnei a 25 anos e nove meses de reclusão em regime fechado. Após a decisão, por volta das 23h, Sidnei foi levado de volta ao Centro de Detenção Provisória de Guarulhos (SP), onde já estava detido, devendo ser transferido para outra unidade prisional em breve.

O julgamento popular é adotado em casos de crimes contra a vida, como homicídio e latrocínio. Neste caso, quatro homens e três mulheres foram sorteados para compor o conselho de sentença, decidindo sobre a culpabilidade do réu.

O processo judicial teve início por volta das 10h30, com Sidnei chegando ao Fórum de Jacareí. Cerca de 80 pessoas, incluindo familiares, amigos de Geovana e estudantes de direito, acompanharam o julgamento.

Parte do público vestia camisetas com a foto da adolescente assassinada. Por volta das 11h, houve a escolha dos jurados para compor o júri, sendo selecionados quatro homens e três mulheres.

Durante a sessão, depuseram testemunhas de acusação e defesa, incluindo Gabriel, irmão de Geovana, e Ana Lúcia, mãe da vítima, que relatou ter sido vítima de violência doméstica por parte de Sidnei.

A audiência foi suspensa por volta das 14h30, para o recesso de almoço. Após o retorno, Ana Lúcia prestou seu depoimento, revelando que estava trabalhando no momento em que sua filha foi morta pelo ex-companheiro.

Ao fim do julgamento, por volta das 23h, o juiz proferiu a sentença, condenando Sidnei à pena estabelecida pelo júri.



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