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Polícia

Bombeiro que atirou em atendente do McDonalds, no Rio, é condenado a 12 anos de prisão

Publicada em 28/07/23 às 15:07h

Redação


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Bombeiro que atirou em atendente do McDonalds, no Rio, é condenado a 12 anos de prisão
 (Foto: Internet)

O sargento do Corpo de Bombeiros Paulo César de Souza Albuquerque foi condenado a 12 anos de prisão por atirar no atendente de lanchonete Mateus Domingues Carvalho em maio do ano passado. A decisão é do 4º Tribunal do Júri do Rio. Além da pena, o militar também deverá indenizar a vítima em R$ 100 mil por danos morais.

Segundo as investigações, o bombeiro atirou contra o atendente após uma discussão motivada por um cupom de desconto de R$ 4. O crime aconteceu numa unidade do McDonald's da Taquara, na Zona Oeste do Rio. Paulo foi condenado por tentativa de homicídio.

Na sentença, o juiz Gustavo Kalil destaca que a vítima toma remédio para dormir, além de ter perdido um rim e parte do intestino. Mateus também disse andar mancando e afirmou, em juízo, realizar fisioterapia em decorrência da lesão provocada na coluna.

Após o crime, o atendente foi aposentado por invalidez, e sua mãe precisou largar o trabalho para cuidar dele, o que diminuiu a renda da família. Além disso, Mateus, que juntava dinheiro para a faculdade de veterinária, não pode mais realizar o curso, já que precisou parar sua vida devido ao tratamento.

“Um jovem de então 21 (vinte e um) anos que estava trabalhando com atendente no período da noite. A fala da vítima é compatível com a prova técnica, tanto que o laudo de exame de fls. 1387/1390 atestou debilidade permanente nas funções renal e digestória, além de deformidade permanente. São consequências gravíssimas e sérias”, disse o magistrado.

Relembre o caso

Após a alta médica, o atendente continuou em tratamento em casa. O rapaz precisou também de uma bolsa de colostomia devido aos ferimentos no intestino. Após o crime, Mateus perdeu o rim esquerdo e chegou a fazer um exame para identificar possíveis lesões por estilhaços de bala que ficaram alojados em seu corpo. O projétil disparado pelo sargento fraturou um dos ossos da coluna da vítima, o que chegou a preocupar os médicos com relação à perda de movimentos nas pernas. O risco foi descartado posteriormente.

Fonte: Extra




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