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Polícia Federal realiza operação em São José contra milícia privada

Publicada em 29/06/23 às 20:24h

Redação


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Polícia Federal realiza operação em São José contra milícia privada
 (Foto: Internet)
A Polícia Federal iniciou na manhã desta quinta-feira (29) a operação "Hoste do Vale" com o objetivo de desmantelar uma milícia privada composta por agentes particulares e públicos. Entre os investigados está um ex-presidente de um sindicato de São José.

A organização estava envolvida em uma série de crimes, utilizando-se de ameaças e violência para atingir  objetivos ilícitos.

A ação conta com a participação de cerca de 90 policiais federais, que estão cumprindo 16 mandados de busca e apreensão autorizados pela 3ª Vara Criminal da Justiça Estadual de São José dos Campos. Os mandados estão sendo executados em diversos municípios, incluindo São José dos Campos, Jacareí, Santa Branca, Mauá, Mogi das Cruzes e Guarulhos.

A investigação teve início a partir dos desdobramentos da operação "Pau na Gata I", realizada em outubro de 2019. Durante esse processo, foram reveladas evidências da existência de uma milícia privada liderada por um ex-presidente de um sindicato de São José dos Campos. Essa milícia era formada tanto por servidores públicos quanto por civis.

Segundo a polícia, a atuação desse grupo incluía a coerção e a intimidação por meio de violência física e moral contra pessoas relacionadas a uma refinaria localizada em São José dos Campos. Além disso, foram registrados ataques a bens ligados à refinaria, como depredação de ônibus e veículos particulares. Os eventos ocorreram em 2019.

A investigação também conseguiu comprovar a conexão entre os vários membros da organização criminosa. Cada um deles tinha tarefas bem definidas dentro da estrutura da milícia, que continuou realizando atividades ilícitas para a defesa de interesses de terceiros.

Além de contratar homens responsáveis por atos violentos e ameaças graves contra pessoas e propriedades, a milícia contava com a participação de agentes públicos. Eles aproveitavam sua posição para realizar consultas em bancos de dados e repassar informações privilegiadas aos líderes do grupo, incluindo detalhes sobre possíveis ações policiais que poderiam prejudicar a organização criminosa.

Os suspeitos estão sendo investigados por crimes como milícia privada, divulgação de segredo e falsidade ideológica, além de delitos relacionados à posse, porte e comercialização ilegal de armas de fogo. Caso sejam condenados, podem enfrentar penas de até 33 anos de prisão.

Fonte: O Vale




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