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Litoral Norte

Instituto Argonauta atende ocorrência de baleia morta boiando em Ubatuba

Publicada em 14/12/22 às 08:51h

Redação


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Instituto Argonauta atende ocorrência de baleia morta boiando em Ubatuba
 (Foto: divulgação)
Neste último domingo (11), a equipe do Instituto Argonauta que executa o Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos (PMP-BS), foi acionada por um pescador para atender uma ocorrência envolvendo uma baleia morta, que estaria boiando nas imediações da Ilha Anchieta, em Ubatuba.

Imediatamente a equipe se deslocou para o local mencionado, mas não localizou o mamífero marinho. A equipe do Parque Estadual Ilha Anchieta (PEIA) também percorreu o entorno da Ilha, mas também não encontrou. 

No entanto, tão logo foi possível, na manhã do dia seguinte a equipe PMP-BS do Instituto Argonauta retornou para o mar e encontrou a baleia encalhada em um “costão”. Devido ao mau tempo desta segunda-feira, dia 12, a equipe não conseguiu se aproximar muito próximo da baleia, bem como realizar a coleta de gordura do espécime, para posterior avaliação.

O biólogo Manuel da Cruz Albaladejo, que integra a equipe PMP-BS no trecho 10 pelo Instituto Argonauta, informou que uma nova ida à Ilha Anchieta acontecerá para que se possa realizar o procedimento de fundear e ancorar a baleia – que consiste em amarrar uma âncora, que é presa na cauda do animal, para que possa se decompor naturalmente com o tempo no ambiente marinho. Ele ainda indica que possivelmente trata-se da espécie baleia-de-bryde (Balaenoptera brydei), que também pode ser conhecida como baleia tropical, que fica nos trópicos e não migra para a Antártida.

De acordo com o biólogo, o animal fica inflado em razão dos gases da decomposição que se formam no estômago e intestino da baleia. “A baleia-de-bryde tem pregas ventrais embaixo do seu rostro, que funcionam como se fosse uma sanfona. Essas pregas permitem que o gás que está no estômago e no intestino infle a parte ventral, e ela vira uma espécie de um balão, que diminui a possibilidade de que ela ‘exploda’, porque alivia a pressão interna”, explica.

A Baleia-de-Bryde é uma espécie que vive entre a região costeira e oceânica, com ocorrência durante o ano todo, e se alimenta de peixes e de pequenos crustáceos. No verão, se aproxima um pouco mais em razão da presença de cardumes. Na região sudeste são bem comuns, e podem chegar até 16,5 metros de comprimento, mas a média do tamanho é entre 13 a 15 metros.

Fonte: Assessoria de Imprensa – Instituto Argonauta 



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