Após 24h, os funcionários do Metrô, CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos e da Sabesp, encerraram a greve iniciada nesta terça-feira (3) contra privatizações em São Paulo.
A paralisação terminou após assembleia realizada entre os sindicatos das categorias e os trabalhadoras.
Durante a mobilização, linhas do metrô ficaram sem funcionar e outras da CPTM operaram de forma parcial. O abastecimento de água, no entanto, não foi afetado no estado.
Os trabalhadores da Sabesp querem a suspensão dos estudos de privatização da estatal.
Os ferroviários da CPTM pedem por suspensão do edital de concessão da Linha 7-Rubi para inicativia privada e também pelo fim das transferências de trabalhados da companhia para linhas já concedidas à iniciativa privada.
Já os funcionários do Metrô, pedem por uma votação oficial sobre os projetos de privatização.
Por meio das redes sociais, o governador Tarcísio de Freitas, afirmou que o movimento aconteceu de forma ilegal e abusiva, tornando a população refém de ataques políticos e ideológicos sindicalistas à atual gestão.