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Crianças não vacinadas são grupo de maior risco em nova onda da covid-19

Publicada em 02/12/22 às 12:24h

Redação


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Crianças não vacinadas são grupo de maior risco em nova onda da covid-19
 (Foto: internet)
As crianças não vacinadas são atualmente o grupo mais vulnerável à covid-19 nesta nova onda da doença no Brasil, causada pelo espalhamento de sublinhagens da variante ômicron.

Esse panorama está diretamente ligado à baixa cobertura vacinal e se deve também pela alta mortalidade de crianças pela covid no Brasil, segundo o infectologista da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, Julio Croda.

Em julho deste ano, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) (Anvisa) aprovou o uso da CoronaVac em crianças de 3 a 5 anos.

Um pouco depois, em setembro, o imunizante Pfizer foi também foi aprovado pela agência para um público ainda mais novo, dos 6 meses aos 4 anos de idade.

Entretanto, apesar da aprovação das vacinas para o grupo, apenas 5,5% das crianças entre 3 e 4 anos receberam as duas doses da vacina até até o dia 7 de novembro no Brasil, segundo dados do Vacinômetro Covid-19 do Ministério da Saúde.

De acordo com o levantamento, apenas 938.411 crianças nessa faixa etária tomaram a primeira dose, e somente 323.965 tomaram as duas doses de um total de 5,9 milhões de crianças de 3 a 4 anos elegíveis à imunização.

Para Croda, um dos motivos da baixa adesão é a falta de doses disponíveis para este público no Sistema Único de Saúde (SUS), pelo fato de o Ministério da Saúde não ter adquirido um número suficiente de vacinas.

Mortes de crianças por covid-19

Um estudo do Observa Infância, da Fiocruz, mostrou que a covid-19 pode ser letal em crianças, sobretudo entre as não vacinadas. Desde o início da pandemia, a doença matou ao menos duas crianças menores de 5 anos por dia no Brasil.

Entre 2020 e 2021, 1.439 meninas e meninos nessa faixa etária morreram pela doença no país, tendo sido a maior parte dos óbitos concentrados no Nordeste.

Diante da ameaça da nova onda – agravada pelo crescimento de sublinhagens da variante ômicron como a BQ.1 –, o infectologista reafirma que é essencial para evitar um novo pico de hospitalizações e mortes não somente as crianças, mas as pessoas das demais faixas etárias estarem com o esquema vacinal completo.



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