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Economia

Vendas do comércio na RM Vale crescem 13,4% no primeiro semestre de 2022

Publicada em 21/09/22 às 16:16h

Redação


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Vendas do comércio na RM Vale crescem 13,4% no primeiro semestre de 2022
 (Foto: internet)
As vendas do comércio varejista na Região Metropolitana do Vale do Paraíba e Litoral Norte fecharam o primeiro semestre de 2022 com alta de 13,4% o que representa uma receita R$ 3,03 bilhões superior à registrada entre janeiro e junho de 2021. Foi o melhor desempenho de um semestre da série histórica, iniciada em 2008.

A  análise é do Sincovat (Sindicato do Comércio Varejista de Taubaté e Região), feita com base nos dados da Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), elaborada mensalmente pela FecomercioSP, a partir de informações da Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (SEFAZ-SP).

Em junho, as vendas na região registraram um crescimento real de 11,5% em relação ao mesmo mês do ano passado. O faturamento de R$ 4,39 bilhões também foi o maior para um mês de junho desde o início da série .

Todas as nove atividades pesquisadas registraram crescimento em relação a junho de 2021, com destaque para as lojas de móveis e decoração (+87%), e para as lojas de vestuário, tecidos e calçados (+23,0%).

Entre março e junho de 2021, ainda vigoravam restrições de funcionamento ao comércio varejista no âmbito da fase emergencial ou de transição,o que ajuda a explicar as altas taxas de crescimento de algumas atividades.

Segundo o Sincovat, fatores como liberação dos recursos do FGTS e antecipação do pagamento do 13º salário dos aposentados também contribuíram para esse cenário.

Ainda que seja de difícil medição, a região também se beneficiou do fluxo de pessoas que, ao longo da pandemia, saíram da Capital e cidades do entorno para buscar uma melhor qualidade de vida no interior e a adoção do home office por muitas empresas permite que esse movimento permaneça.

Indicativo dessa tendência pode ser constatado ao verificar que o faturamento das lojas de móveis e decoração no mês de junho é mais que o dobro da média do ano de 2019, antes da pandemia.

Para o segundo semestre, a tendência é positiva, porém é improvável que se mantenha taxas de crescimento de dois dígitos considerando o cenário de juros elevados, que encarece o crédito e dificulta a compra de bens duráveis (veículos, eletrodomésticos etc.), de alta taxa de famílias endividadas e inadimplentes, e de inflação que só agora começa a cair.




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