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GM oferece carro para demissão voluntária em São José e quer desligar 840 trabalhadores

Publicada em 05/12/23 às 14:05h

Redação


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GM oferece carro para demissão voluntária em São José e quer desligar 840 trabalhadores
 (Foto: Internet)
A montadora General Motors abre nesta terça-feira (5) o PDV (Programa de Demissão Voluntária) com a meta de desligar 840 trabalhadores da fábrica de São José dos Campos. A planta emprega cerca de 4.000 pessoas.

Incluindo as unidades de São Caetano do Sul e Mogi das Cruzes, o objetivo da empresa é demitir cerca de 1.200 funcionários.

Os cortes ocorrerão após a Justiça do Trabalho ter cancelado, em 31 de outubro, cerca de 1.200 demissões nas três fábricas da GM em São Paulo.

ADESÃO

O PDV segue com adesões até 12 de dezembro. O programa foi negociado com os sindicatos das três fábricas, que aprovaram na última sexta (1º) o programa de demissão - que agrega uma série de benefícios além das verbas rescisórias previstas em lei.

Segundo Weller Gonçalves, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região, onde atualmente são fabricados os modelos S10 e Trailblazer, as condições do PDV são as mesmas para as três fábricas.

Podem participar do programa tanto os funcionários cuja demissão foi suspensa – e estão em licença remunerada – quanto os trabalhadores que estão em atividade.

BENEFÍCIOS

Os benefícios previstos, além das verbas rescisórias, incluem um carro zero-quilômetro. Vejas os detalhes:

Trabalhadores que tenham de um a seis anos de empresa: seis meses de salário, adicional de R$ 15 mil e plano médico por três meses ou R$ 6.000.

Trabalhadores que tenham sete anos ou mais de empresa: cinco meses de salário, um Chevrolet Onix Hatch LS ou R$ 85 mil e plano médico por seis meses ou R$ 12 mil.

Estabilidade no emprego até 3 de maio de 2024 para quem não aderir ao PDV. Para cada adesão de trabalhador ativo na fábrica, haverá retorno de outro trabalhador em licença remunerada.

Compensação de 50% até 30 de junho de 2024, de acordo com a necessidade de produção, em relação aos dias parados durante a greve.

Renato Almeida, secretário-geral do sindicato de São José, disse que o PDV “já era uma pauta como alternativa às demissões arbitrárias que chegaram a ser feitas pela GM, mas não coloca um ponto final na luta em defesa dos empregos”.

OUTRO LADO

A GM afirmou que as demissões são necessárias devido à queda nas vendas e nas exportações de veículos.

Por meio de nota, a empresa acrescenta que "os empregados da General Motors das fábricas de São Caetano do Sul, São José dos Campos e Mogi das Cruzes aceitaram a proposta da empresa de um programa de desligamento voluntário, após assembleias realizadas pelos sindicatos dos metalúrgicos das respectivas unidades".



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