A certificação depende da avaliação dos serviços de saúde, dados epidemiológicos, assistenciais e de direitos humanos que, em conjunto, demonstram o sucesso das políticas no manejo das gestantes, puérperas e crianças vivendo com HIV. Além da premiação, a iniciativa tem como objetivo fortalecer ainda mais a assistência a essas pessoas.
A visita técnica dos representantes do Ministério da Saúde ocorrerá em 3 dias, quando percorrerão equipamentos municipais de saúde que colaboram com a prevenção, diagnóstico e tratamento contra o vírus HIV em crianças e a sífilis em gestantes e farão a devolutiva desta análise na próxima sexta-feira.Participaram da abertura a Secretária de Saúde de Pindamonhangaba, Silvia Mendes, o secretário adjunto, Luís César Vieira, além de Ana Cláudia Philippus representando o Ministério da Saúde e André Marcos Pereira, Diretor de Proteção, riscos e agravos da Saúde.
Todas as gestantes e suas parcerias sexuais devem ser investigadas para IST durante o pré-natal e no momento do parto, especialmente para o HIV, sífilis e hepatites virais B e C.
Ao mesmo tempo, devem ser e informadas orientadas sobre as possibilidades de prevenção, bem como, sobre a possibilidade de riscos da prevenção da transmissão vertical para a criança quando a gestante é infectada, especialmente de HIV/aids, sífilis e hepatites virais B e C.
A presença de IST durante a na gestação pode afetar a criança e causar complicações, como: abortamento ou natimortalidade, parto prematuro, doenças congênitas ou morte do recém-nascido.