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Administradora judicial pede falência da MWL

Publicada em 22/09/22 às 09:20h

Redação


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Administradora judicial pede falência da MWL
 (Foto: internet)
A administradora Brasil Trustee Administração Judicial entrou com pedido na 1ª Vara Civel de Caçapava para que o processo de recuperação judicial da fábrica MWL seja transformado em falência.

De acordo com a empresa, a direção da MWL deixou de honrar suas obrigações essenciais e que em nenhum momento informou medidas concretas para a retomada das atividades.

Além disso, a administradora judicial afirma no pedido de falência que não enxerga qualquer possibilidade de levantamento da empresa, “a qual está com as atividades paralisadas, sem perspectiva de retomada”.

Por fim, a Brasil Trustee Administração Judicial ressalta que a MWL se encontra em estágio pré-falimentar.

Embora acumule dívidas, a empresa tem capital a receber, no valor de R$ 4,4 milhões referentes a pedidos já entregues.

A unidade da MWL em Caçapava está parada desde maio, quando deixou de pagar os salários dos trabalhadores do local. Sem pagamento, os funcionários estão em greve desde o dia 6 de maio.

Descumprimentos judiciais e outras dividas da MWL

Além da situação financeira complicada, a MWL coleciona desrespeito ao Judiciário e algumas outras dividas.

No dia 13 de julho, o TRT (Tribunal Regional do Trabalho) da 15ª região considerou a greve legítima e determinou pagamento dos salários, reintegração dos demitidos e estabilidade de 90 dias para todos os operários. Porém, a empresa não cumpriu o que foi determinado.

No dia 30 de agosto, os metalúrgicos iniciaram a ocupação das instalações da fábrica. Sem receber salários e com indícios de que os proprietários da empresa resolveram abandoná-los à própria sorte, os trabalhadores permanecem nas dependências da MWL por tempo indeterminado, em esquema de revezamento.

Além disso, a MWL também acumula dívidas de aluguel com a Mafersa, proprietária do imóvel onde funciona a fábrica.

A Justiça chegou a bloquear R$ 1.647.289,81 da MWL a pedido da locadora. Posteriormente, determinou o desbloqueio para que os recursos fossem usados no pagamento dos salários e outras despesas consideradas essenciais, como energia elétrica. A verba ainda não foi repassada aos trabalhadores.




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