Até o momento, são 24 focos confirmados em aves silvestres nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, nas espécies: Thalasseus acuflavidus (trinta-réis-de-bando), Sula leucogaster (atobá-pardo), Thalasseus maximus (trinta-réis-real), Sterna hirundo (Trinta-réis-boreal), Megascops choliba (corujinha-do-mato), Cygnus melancoryphus (cisne-de-pescoço-preto), Chroicocephalus cirrocephalus (Gaivota-de-cabeça-cinza), Fregata magnificens (Fragata) e Nannopterum brasilianum (biguá).
No mês de maio, o primeiro caso foi confirmado no estado do Espírito Santo.
Não há mudanças no status brasileiro de livre da IAAP perante a Organização Mundial de Saúde Animal, por não haver registro na produção comercial.
Fonte: Agrolink