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Rio Grande do Sul enfrenta a estiagem mais severa em 4 anos. Perdas repercutem em todos os setores do agro gaúcho

Publicada em 24/01/23 às 16:37h

Redação


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Rio Grande do Sul enfrenta a estiagem mais severa em 4 anos. Perdas repercutem em todos os setores do agro gaúcho
 (Foto: internet)
O Rio Grande do Sul enfrenta novamente uma estiagem nesta safra. São registradas perdas em milho sequeiro, falta de água para os animais e abastecimento de pessoas, baixas no leite e já se notam os primeiros impactos na soja. A situação varia bastante entre as regiões do estado. Na região central e no noroeste gaúcho, produtores mostram que a condição não está fácil para a lida no campo.

Na propriedade da família Ceolin, em Tupanciretã, na região central do estado, a imagem da lavoura de cima parece indicar que a palha secando é colheita próxima, mas não é bem assim. No local, estão plantados 167 hectares que renderam espigas pequenas e mal-formadas.

Em alguns casos, as lavouras ficaram sem chuva bem na fase mais crítica, que é quando o milho começa o pendoamento e a colocar as espigas. Com isso, todo um plantio é perdido. É palha seca que não serve nem para a alimentação animal. E os dias em determinados pontos do Rio Grande do Sul têm sido assim: quentes e com bastante vento, o que agrava ainda mais a situação da estiagem.

Muitos meses com o mesmo cenário. No município de Tupanciretã deveria ter chovido uma média de 172 milímetros por mês desde agosto de 2022. A média, contudo, ficou em somente 55 milímetros.

Tupanciretã foi o primeiro município gaúcho a decretar emergência por causa da estiagem desta temporada. E o número de cidades que seguiram o mesmo caminho cresce a cada dia. Com os decretos, as administrações locais podem tomar medidas emergenciais para tentar amenizar as perdas. Além disso, produtores podem acionar o seguro.

Fonte: AFNews




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